Friday, March 27, 2020

Centro de Artesanato Chica Chaves Aracaju

Centro de Artesanato Chica Chaves Aracaju é, na definição do International Council of Museums (ICOM, 2001), “uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade”.

Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade.

Centro de Artesanato Chica Chaves Aracaju

Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.

Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.

História

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Centro de Artesanato Chica Chaves Aracaju – Trabalhe Conosco

O Centro de Artesanato Chica Chaves Aracaju disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Centro de Artesanato Chica Chaves em Aracaju

  • Segunda a Sexta das 09h às 16h

Onde fica, Endereço e Telefone Centro de Artesanato Chica Chaves em Aracaju

  • Av. Gen. Calazans, 351-365 – Industrial – Aracaju – SE
  • Telefone:  (79) 3179-5430

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Memorial Jenner Augusto Aracaju

Memorial Jenner Augusto Aracaju é, na definição do International Council of Museums (ICOM, 2001), “uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade”.

Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade.

Memorial Jenner Augusto Aracaju

Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.

Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.

História

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Memorial Jenner Augusto Aracaju – Trabalhe Conosco

O Memorial Jenner Augusto Aracaju disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Memorial Jenner Augusto em Aracaju

  • Segunda a Sexta das 09h às 13h e das 14h às 18h / Sábado e Domingo das 09h às 18h

Onde fica, Endereço e Telefone Memorial Jenner Augusto em Aracaju

  • Praça Olímpio Campos – Getúlio Vargas – Aracaju – SE
  • Telefone: não informado

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Mamulengo de Cheiroso Aracaju

O Teatro de bonecos Mamulengo de Cheiroso Aracaju completa 41 anos marcando a história cultural de Sergipe, louvando a cultura popular, a linguagem e a identidade sergipana através de pesquisa e com suas peças teatrais.

Mamulengo de Cheiroso Aracaju

Quer se conheça ou não o teatro de bonecos ele sempre soa como algo meio familiar, porque ele remete à infância sem, entretanto ser algo infantil, ele desperta em todos os desejos de brincar e brincar é justamente o que fazemos, brincando, falamos da vida, por mais fantasiosa que pareça, falamos da gente do povo, da gente inocente e sábia que está escondida dentro de cada um.
Para o bonequeiro, ma…is especificamente o mamulengueiro, suas “mãos molengas” ganham a vida própria do personagem que sustentam, todavia o brincar não é tudo, o trabalho desenvolvido pelo grupo Mamulengo de Cheiroso, além da confecção dos bonecos e personagens, cenários e adereços, desenvolve uma pesquisa constante no universo da cultura popular, especificamente do Nordeste brasileiro.

Criado em 1978 pela teatróloga Aglaé DÁvila Fontes, sergipana, autora de várias peças de teatro e de vários trabalhos sobre folclore e educação tendo uma vida dedicada à pesquisa da cultura popular. O grupo baseia sua criação numa intensa pesquisa nessa área através dos espetáculos, das oficinas, simpósios , seminários e demais atividades onde possa expressar o resultado do seu trabalho.
Na sua trajetória participou de festivais, mostras, encontros, seminários, tendo recebido prêmios dentro e fora do estado de Sergipe além de participar do Festival Ibérico nas cidades de Torres Vedras, Caldas da Rainha, Lisboa, Povoa do Lanhoso entre outros.

Teatro no Brasil

O teatro em terras brasileiras nasceu em meados do século XVI como instrumento de catequese dos Jesuítas vindos de Coimbra como missionários e índios. Era um teatro, portanto, com função religiosa e objetivos claros: evangelizar os índios e apaziguar os conflitos existentes entre eles e os colonos portugueses e espanhóis. O primeiro grupo de Jesuítas a desembarcar na Bahia de Todos os Santos, em 1549, era composto por quatro religiosos da comitiva de Tomé de Sousa, entre os quais o padre Manuel da Nóbrega. O segundo grupo de missionários chegou à então Província do Brasil no dia 13 de julho de 1553, como parte da comitiva de Duarte da Costa. No grupo de quatro religiosos estava o jovem José de Anchieta (1534-1597), então com dezenove anos de idade.

A população estimada de 57 mil habitantes era composta por colonos, muitos deles criminosos, e índios em sua maioria de vida nômade. Os jesuítas mantinham os indígenas em pequenas aldeias, isolados de dois terríveis perigos: a vida desregrada e a escravidão impostas pelo homem branco explorador e o consequente retorno ao paganismo. A tradição teatral jesuítica encontrou no gosto dos índios pela dança e pelo canto um solo fértil e os religiosos passaram a se valer dos hábitos e costumes dos silvícolas – máscaras, arte plumária, instrumentos musicais primitivos – para as suas produções com finalidades catequéticas.

Tematicamente, essas produções mesclavam a realidade local (tanto de índios quanto dos colonos) com narrativas hagiográficas (vidas dos santos). Como toda espécie de dominação cultural prescinde um conhecimento da cultura do dominado, o Padre Anchieta seguiu o preceito da Companhia de Jesus que determinava ao jesuíta o aprendizado da língua onde mantivessem missões. Assim, foi incumbido de organizar uma gramática da língua tupi, o que fez com sucesso.

Mamulengo de Cheiroso Aracaju Preços

Os preços variam de acordo com os espetáculos escolhidas. Você pode consulta-los acessando o Facebook ou site do local.

Vagas Mamulengo de Cheiroso Aracaju – Trabalhe Conosco

Se você tem paixão pelo que faz e garra para alcançar seus objetivos, junte-se ao time do Mamulengo de Cheiroso Aracaju.  Para alcançar seu objetivo de negócios, a empresa procura os melhores talentos e profissionais que queiram crescer continuamente com a empresa. Você se encaixa neste perfil? Acesse o site da empresa e envie o seu currículo.

Horário de Funcionamento Mamulengo de Cheiroso em Aracaju

  • horário varia de acordo com o espetáculo, verifique a programação do Teatro para confirmar o funcionamento.

Onde fica, Endereço e Telefone Mamulengo de Cheiroso em Aracaju

  • Rua Igaruana, 127 – Beira Mar – Aracau – SE
  • Telefone: (79) 3223-1070

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Planetário da CCTEA Galileu Galilei Aracaju

A CCTECA – Galileu Galilei (Casa de Ciência e Tecnologia da Cidade de Aracaju), conhecida como Planetário da CCTEA Galileu Galilei Aracaju, foi inaugurada no dia 22 de março de 2009, tendo o 1º planetário totalmente digital implantado no País, é um projeto piloto do Governo Federal que visa instalar centros de estímulos e divulgação científica e tecnológica em todo o país.

Em Sergipe o projeto foi financiado através do Ministério da Ciência e Tecnologia em parceria com a Prefeitura Municipal de Aracaju, através do órgão SEPLAN e com a consultoria da Universidade Federal de Sergipe.

Planetário da CCTEA Galileu Galilei Aracaju

A CCTECA – Galileu Galilei tem como principais objetivos a democratização do ensino das ciências entre os cidadãos do Estado de Sergipe, além de promover o ensino das ciências na rede escolar pública e privada, através de seus experimentos científicos, interativos e pedagógicos e ainda a divulgação das ciências na mídia e na área turística (Turismo Cientifico) na Cidade de Aracaju.

História dos Museus

A CCTECA Galileu Galilei, consta de uma área de 558 m², está dividida em três setores básicos: o Planetário, o setor administrativo e o setor principal contendo um grande salão intitulado – Experimentoteca onde podemos encontrar diversos experimentos didáticos e interativos especialmente elaborados para o ensino de Física, Matemática, Química, informática, Astronomia e ciências em geral . A CCTECA Galileu Galilei está vinculada à SEMED – Secretaria da Educação do Município de Aracaju.

PLANETÁRIO – A CCTECA Galileu Galilei abriga em suas instalações um Planetário de pequeno porte, com uma cúpula externa de 6m de diâmetro construída em aço e fibra de vidro, revestida com madeirite e gesso, contendo em seu interior 31 assentos confortáveis em ângulos de 20º e 30º com sistema de som digital (Douby Sound), em sala climatizada. No centro da cúpula encontra-se um projetor digital de última geração-Definiti II PD ,foi ‘primeiro instalado no país’ desenvolvido pela empresa Norte-Americana Sky-Skan, representada no Brasil pela OMNIS LUX. O programa simulador é capaz de projetar e simular em 3D imagens realísticas de planetas, estrelas, galáxias, nebulosas, exposição de vídeos e imagens que nos transportam a uma grande viagem através do Universo.

A GALERIA DO UNIVERSO fica área interna da cúpula do Planetário é possível obter informações atualizadas sobre as últimas descobertas da área da astronomia através de uma exposição permanente de banners intitulada que contém 20 imagens surpreendentes sobre o espaço.

Talvez umas das parte mais interressante para o ensino de cíências é a “experimentoteca”, área interna do prédio principal da CCTECA Galileu Galilei abriga um complexo contendo 111 experimentos fabricados pela empresa paulista TECNORAMA, todos interativos, distribuídos em várias áreas: física, mecânica, óptica, acústica, eletroquímica magnetismo, hidrostática e hidrodinâmica, biologia, matemática, sala de informática com 05 computadores ligados à rede Internet e sala de Astronomia.

Dentre os diversos equipamentos da CCTECA pode-se ser destacado três que aguçam a curiosidade do público visitante: na área externa destacam-se o “Girotec” – equipamento formado por três círculos concêntricos que giram independentemente entre si que simula ,em pequenos instantes , a ausência de gravidade,as “Antenas Parabólicas” que distanciadas a 50m permitem a comunicação direta entre duas pessoas.Na área interna do complexo o destaque fica por conta do “Gerador de Van Der Graaf” – equipamento que gera cargas elétricas e permite eletrizar os cabelos dos curiosos. Todos os equipamentos instalados estão acompanhados por uma pequena plaqueta que explica e orienta o visitante sobre quais os procedimentos e objetivos de cada experimento, além da presença de estagiários treinados.

A CCTECA foi a terceira instituição a se envolver em astronomia no estado de Sergipe, a 1ª foi a SEASEe a segunda foi colégio aplicação da UFS, com o grupo de estudos: “Grupo de Astronomia do CODAP UFS” iniciado em 2007. Ambas fazem parceria na maioria dos eventos e atvidades de Astronomia no estado, sendo que ambas realizam mais de 50 observações com telescópios aberta ao público por ano, várias exposições e palestras na capital sergipana e também no interior. A CCTECA ainda participou da realização de duas das edições do “Encontro de Astronomia do Nordeste”, em 2009 quando ainda era chamado de Encontro Interestadual de Astronomia e em 2015 o XV Encontro de Astronomia do Nordeste com participação de vários palestrantes de reconhecimento nacional e internacional, a exemplo da brasileira Rosaly Lopes. Desde 2010 a CCTECA e a parceira SEASE realizam a “Semana de Astronomia de Sergipe” que em 2015 ocorreu sua sexta edição “VI SEASE”, além de outro evento para homenagear a semana da mulher.

Em Março de 2019 a CCTECA atingiu a marca de 170 mil pessoas atendidas durantes suas atividades em toda sua existência. A CCTECA sempre realiza a algumas das atividades com parceria de outras instituições.

Planetário da CCTEA Galileu Galilei Aracaju Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Planetário da CCTEA Galileu Galilei Aracaju – Trabalhe Conosco

Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Planetário da CCTEA Galileu Galilei.

Horário de Funcionamento Planetário da CCTEA Galileu Galilei em Aracaju

  • Terça a Sexta das 09h às 12h e das 14h às 17h / Sábado e Domingo das 14h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Planetário da CCTEA Galileu Galilei em Aracaju

  • Jardins, Aracaju – SE
  • Telefone: (79) 3217-3370

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Palácio Museu Olímpio Campos Aracaju

O Palácio Museu Olímpio Campos Aracaju é um palácio localizado em Aracaju, Sergipe. Inaugurado em 1863, o prédio foi a sede do governo do estado de Sergipe até 1995. Em 2010 foi transformado em um museu. O imperador Dom Pedro II visitou o palácio, ainda em obras, em 10 de janeiro de 1860.

O Palácio – História Quem conhece Sergipe certamente já ouviu falar da importância histórica, política e cultural do Palácio Olímpio Campos – um dos mais importantes patrimônios do estado.

Palácio Museu Olímpio Campos Aracaju

Idealizado na época do Brasil Império, inicialmente, pelo então Presidente de Sergipe, Dr. Salvador Correia de Sá, em 1856, o “Palácio Provincial” seria criado para funcionar como sede do Governo do Estado e residência do governador na capital sergipana, tendo em vista que a mesma já havia sido transferida de São Cristóvão para Aracaju. Este projeto, de autoria dos engenheiros Francisco Pereira da Silva e Sebastião Pirro, não foi aprovado naquela época e, posteriormente, em outras gestões, foram apresentadas novas propostas para a construção do Palácio, mas que também não obtiveram êxito.

Na presidência do Dr. Manuel da Cunha Galvão foi elaborado um novo projeto, também de autoria de Francisco Pereira da Silva, que foi, finalmente, aprovado pelo Governo Imperial. Este projeto sofreu alterações com a construção de um pavimento superior, tornando-se mais adequado às necessidades funcionais da sede do Governo Provincial. No pavimento térreo funcionariam as Secretarias de Governo e no pavimento superior, a sala de despachos e a residência do governador. Essas obras foram iniciadas em 1859 e concluídas em 1863, na presidência do Dr. Joaquim de Mendonça. Somente em 12 de julho de 1954, através da Lei nº 575, no governo de Arnaldo Garcez, o casarão foi denominado “Palácio Olímpio Campos”, em homenagem ao jornalista, professor e sacerdote Monsenhor Olympio de Souza Campos, cuja personalidade política ganhou destaque em todo território nacional, especialmente como deputado federal, presidente do estado e senador, até meados de 1906 – ano do seu falecimento. Mais de cento e vinte anos após a sua inauguração, em 1985, o Palácio Olímpio Campos foi tombado, através do decreto nº 6.818 de 28 de janeiro, por ser um dos mais significativos monumentos da arquitetura oficial e importante referencial da história política e da cultura sergipanas.

História dos Museus

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Palácio Museu Olímpio Campos Aracaju Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Palácio Museu Olímpio Campos Aracaju – Trabalhe Conosco

Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Palácio Museu Olímpio Campos.

Horário de Funcionamento Palácio Museu Olímpio Campos em Aracaju

  • Segunda a Sexta das 10h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Palácio Museu Olímpio Campos em Aracaju

  • Praça Fausto Cardoso – Centro – Aracaju – SE
  • Telefone: (79) 3198-1461

Mapa de localização

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Museu Galdino Bicho Aracaju

O Museu Galdino Bicho Aracaju tem sua origem com a instituição que o abriga há 106 anos.

Com ele foram inaugurados os fazeres museológicos em Sergipe em uma sociedade lítero–científica, cujo regimento indica o objetivo da sua criação: “guardar objetos sobre os feitos da história de Sergipe”.

Museu Galdino Bicho Aracaju

História dos Museus

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Museu Galdino Bicho Aracaju Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Museu Galdino Bicho Aracaju – Trabalhe Conosco

Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu Galdino Bicho.

Horário de Funcionamento Museu Galdino Bicho em Aracaju

  • Segunda a Sexta das 08h30 às 12h e das 14h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu Galdino Bicho em Aracaju

  • R. Itabaianinha, 41 – Centro – Aracaju – SE
  • Telefone: (79) 3211-5798

Mapa de localização

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Museu do Artesanato de Sergipe Aracaju

Um antigo solar junto à praça da Catedral, que hoje tem extensão do quarteirão abriga o Museu do Artesanato de Sergipe Aracaju, onde são expostos trabalhos de vários pontos do Estado, com suas características: trabalhos em barro, palhas, sementes, entalhes em madeira, peças de origens indígenas e caboclas, bem assim, exposição de instrumentos de trabalhos de artesãos.

As rendas para toalhas de mesa e banho, cortinas e vestuário são lindíssimas e além da exposição também se encontra lojinhas de artesãos com preços bem accessíveis, verdadeiras obras de arte.

Museu do Artesanato de Sergipe Aracaju

Tecidos pintados à mão com motivos nordestinos, cestos, sacolas e panos-de-prato elaborados com muita criatividade, especialmente um acessório de pano para cozinha que lá chamam de “seca-mão”, muito curioso e prático para uso na cozinha. Loja de cafezinho, pequenas lanchonetes e lojas de artigos de informática e material para fotografia, com banheiros bem cuidados, oferecem conforto para os visitantes, além de um pátio interno onde eventualmente se apresentam conjuntos de danças típicas do Sergipe. É indispensável a visita do turista durante a tarde para um bom chá gelado neste ambiente agradável e acolhedor.

História dos Museus

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Museu do Artesanato de Sergipe Aracaju Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Museu do Artesanato de Sergipe Aracaju – Trabalhe Conosco

Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu do Artesanato de Sergipe.

Horário de Funcionamento Museu do Artesanato de Sergipe em Aracaju

  • Segunda a Sexta das 09h às 12h30 e das 13h às 17h30 / Sábado das 09h às 13h30 / Domingo das 09h às 12h30

Onde fica, Endereço e Telefone Museu do Artesanato de Sergipe em Aracaju

  • Praça Olímpio Campos, 769 – Getúlio Vargas – Aracaju – SE
  • Telefone: (79) 3214-8848

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